A gordura abdominal é um grande fator de risco para doenças do coração e diabetes. Mesmo com exercícios e dietas, a região pode não ser uma das primeiras a mostrar resultados. No entanto, algumas alterações na rotina já podem fazer a diferença.
Confira algumas dicas para te ajudar nessa missão.
Dormir bem é essencial para manter o metabolismo funcionando, mas ficar mais tempo na cama do que o necessário pode acabar atrapalhando a perda de peso.
As frutas vermelhas, como morango, mirtilo, framboesa e cerejas, são ricas em antioxidantes, substâncias que ajudam a diminuir a inflamação do corpo.
A gordura trans é uma das maiores inimigas da saúde: ela é conhecida por aumentar o risco de doença cardíaca, colesterol alto e obesidade, mesmo quando consumida em quantidades baixas.
Arroz e pão branco, por exemplo, não são boas opções para quem quer perder peso. Troque pelas versões integrais.
Colocar um treino de força na rotina diminui o risco de obesidade abdominal ao longo dos anos.
Os adoçantes estão ligados ao aumento da circunferência abdominal, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Yale. Os cientistas afirmam que o gosto doce aumenta os níveis de insulina de forma semelhante ao que acontece depois de comer açúcar.
As fibras são importantes para diminuir a gordura na região da barriga, de acordo com um estudo americano que percebeu uma queda de 3,7% na gordura visceral em cinco anos.
Atividades de alta intensidade não precisam ser longas, e podem mostrar resultados rápidos. Algumas sugestões são levantamento de peso e barra. Um minuto de exercícios intensos traz mudanças respiratórias e metabólicas equivalentes a fazer uma hora de atividade de baixa intensidade.
Um estudo mostrou que o alho faz a diferença quando usado em dietas com alta quantidade de gordura.
Usar vinagre na dieta por 12 semanas pode te ajudar a perder mais gordura no abdômen do que o grupo de controle.
Uma pesquisa feita na Universidade de Duke, também nos EUA, mostra que, em 8 meses, adultos com excesso de peso que fizeram corridas leves várias vezes na semana gastaram 67% mais calorias do que pessoas que fazem exercícios de resistência.
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