Na expectativa da barriga chapada e ossos à mostra, muita gente faz de tudo por aí. Corpos que muitas mulheres gostariam de ter e que os homens admiram. Alguns tratam por ‘esteticamente correto’, e fazem dietas tão loucas quanto os manequins minúsculos onde se esforçam para caber.
Se a magreza é o padrão de corpo ideal ou perfeição, então a maioria não o está seguindo a “moda”, o que seria algo bom, não fosse a obsessão de muitas pessoas em alcança-los. A mídia plantou a semente que magreza é sinônimo de beleza e de saúde.
Do lado da realidade, há corpos cheios e com curvas, e os tornamos os não-saudáveis da história, que precisam gastar muitos reais em remédios emagrecedores e cirurgias. Além disso, tem que suar na academia ou se submeter ao bisturi do cirurgião para alcançar um padrão que certamente não deveria ser tido como padrão.
Sem um manequim 38 para se vangloriar, mas, ainda, bela. Saúde não está nos números pequenos na balança ou na barriga reta que muitos sonham em exibir por aí, mas na forma como você respeita e cuida do seu corpo como por exemplo :
- Exercício físico (dentro dos limites);
- Alimentação saudável (sem nenhuma obsessão); e
- Tudo o que auxilie no seu bem estar;
Existe corpo perfeito?
Não existe um padrão ou um corpo ideal . Ninguém pode impor quanto você deve pesar ou o tamanho do seu manequim. Em primeiro lugar sinta bem consigo mesmo. Alto, magro, gordo ou baixo, com celulites, gorduras localizadas e estrias, não há motivo para se envergonhar da sua beleza natural e imperfeita.
Certamente, não há um padrão a ser seguido. O amor próprio deve o único protagonista de toda a história e aceitar a si mesmo é o primeiro passo para alcança-lo.
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