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A FDA, agência ligada ao departamento de saúde do governo dos EUA, parou de exigir que os vendedores listem valores diários de nutrientes como vitamina A e vitamina C nos rótulos nutricionais. De acordo com eles, “Deficiências dessas vitaminas são raras hoje em dia.”
Enquanto a indústria de suplementos está vendendo no seu melhor, especialistas em nutrição recomendam que vitaminas e minerais venham principalmente de alimentos, não de pílulas. Alimentos como grãos integrais, vegetais e leguminosas são acessíveis e ricos em substâncias “boas”, e é difícil produzir suplementos que imitem o perfil nutricional exato de cada alimento.
Deficiências específicas ou dietas limitadas devido a alergias ou intolerâncias alimentares são alguns exemplos de situações que podem ser consideradas suplementos necessários. Em outros casos, a própria dieta desempenha o papel. As pílulas de vitamina C, vitamina A, zinco e vitamina B geralmente não são indicados para pessoas saudáveis, e sim para uma minoria que segue uma prescrição bem restritiva devido à alergia, intolerância alimentar, bebês e quem planeja engravidar ou está grávida.
Fora essas condições, a suplementação com esses quatro nutrientes não se faz necessária e deve ser feita sob recomendação de um profissional qualificado.